Foi naquele banco que um dia me procuraste.
Eu sentei-me lá mas dei por mim a levantar-me sem que pudesse sequer deixar-te uma mensagem para que não viesses.
Foi naquele banco que um dia te procurei.
Como em muitas outras vezes, não te encontrei, não te vi por entre o frio do vento, por entre as pedras da calçada que pisei quando virei costas ao momento.
Foi naquele banco de jardim que escrevemos os nossos nomes, tatuámos as nossas vidas e que um dia jurei perder-me em ti.
Sara Alves de Almeida
Eu sentei-me lá mas dei por mim a levantar-me sem que pudesse sequer deixar-te uma mensagem para que não viesses.
Foi naquele banco que um dia te procurei.
Como em muitas outras vezes, não te encontrei, não te vi por entre o frio do vento, por entre as pedras da calçada que pisei quando virei costas ao momento.
Foi naquele banco de jardim que escrevemos os nossos nomes, tatuámos as nossas vidas e que um dia jurei perder-me em ti.
Sara Alves de Almeida
2 comentários:
Onde está esse banco que se perdeu nas brumas do jardim?
Onde estás tu agora para que possa cumprir o juramento que fiz?
(foi o que me veio ao pensamento depois de te ler)
gosto do teu novo espaço :)
bom fim-de-semana*
para uma boa fotografia... (acho que entendes;))
beijo para ti...***
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