quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Foi naquele banco que um dia me procuraste.
Eu sentei-me lá mas dei por mim a levantar-me sem que pudesse sequer deixar-te uma mensagem para que não viesses.
Foi naquele banco que um dia te procurei.
Como em muitas outras vezes, não te encontrei, não te vi por entre o frio do vento, por entre as pedras da calçada que pisei quando virei costas ao momento.
Foi naquele banco de jardim que escrevemos os nossos nomes, tatuámos as nossas vidas e que um dia jurei perder-me em ti.

Sara Alves de Almeida

2 comentários:

delusions disse...

Onde está esse banco que se perdeu nas brumas do jardim?
Onde estás tu agora para que possa cumprir o juramento que fiz?

(foi o que me veio ao pensamento depois de te ler)

gosto do teu novo espaço :)

bom fim-de-semana*

m. tiago paixão disse...

para uma boa fotografia... (acho que entendes;))
beijo para ti...***