sábado, 2 de junho de 2007

É um pulsar que não pára, que afunda e que prende.
É um bater que trai, que angustia e que faz do sentido um suplício.

(É um som, um som…)

São palavras em que o nada se retira.
Com elas se faz amor e com elas se morre.


Sara Almeida



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